Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 8 de 8
Filter
1.
Rev. Ciênc. Méd. Biol. (Impr.) ; 17(3): 376-380, nov 19, 2018. tab, ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1248128

ABSTRACT

A insuficiência cardíaca (IC) é, hoje, um dos principais problemas de saúde nos países desenvolvidos e provoca importante redução da qualidade de vida, sendo, ainda, uma importante causa de internação em todas as regiões brasileiras. Objetivos: descrever o número de internações por IC por regiões brasileiras no ano de 2017 e o impacto dessas internações nos custos hospitalares. Analisar o número de internações por regiões. Discutir a média de permanência de internações hospitalares por regiões. Comparar a média de permanência e a taxa de mortalidade por regiões. Avaliar o impacto dos custos hospitalares por internação, por regiões. Metodologia: pesquisa de natureza quantitativa, descritiva, realizada no ano de 2017, baseada em dados secundários, constituídos por informações de saúde coletadas no Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS), a partir do Sistema de Informações Hospitalares (SIH/SUS). Resultados: no Brasil, no ano de 2017, foi verificado um total de internações por IC de 208.111, correspondente a um valor total de R$ 339.719.216,50 de custos hospitalares por IC, com uma média de permanência total de 7,5 dias de internamento por IC e uma taxa de mortalidade de 11%. Destaca-se uma forte correlação entre média de permanência e a taxa de mortalidade, tendo como resultado r = 0,871. Conclusão: as internações de indivíduos por IC correspondem a um alto risco, por ser esperada uma taxa de mortalidade elevada nesse perfil de pacientes. Melhoria na qualidade assistencial e maiores ações por parte do governo são necessárias para conscientizar a população sobre os meios de prevenção e o tratamento correto da a insuficiência cardíaca, responsável pela maior taxa de mortalidade no Brasil.


Heart Failure (HF) is today one of the main health problems in developed countries and causes substantial reduction of quality of life and is still an important cause of hospitalization in all Brazilian regions. Objectives: describe the number of hospitalizations by HF for Brazilian regions in the year 2017 and the impact of these of these hospitalization in hospital costs. Analyze the number of hospitalizations by region. Discuss the average stay of hospitalization by regions. Compare average permanence and mortality rate by region. Evaluate the impact of hospital costs for hospitalization by regions. Methodology: research of quantitative, descriptive nature, defined in secondary data in the period of 2017, based on health information, with data collected from National Health System Computer Department (DATASUS), from the Hospital Information System (SIH/SUS). Results: it was viewed in Brazil, in the year 2017, a total of 208,111 hospitalizations due to HF, a total amount of R$ 339.719.216,50 of hospital costs by HF, an average of 7.5 days total stay of hospitalization due to HF and a mortality rate of 11%. A strong correlation between average permanence and mortality rate, resulting in r = 0.87. Conclusion: the hospitalizations of individuals by HF represent a high risk group, therefore, a high mortality rate in this profile of hospitalization is expected. Healthcare quality improvement are needed and biggest actions on the part of the Government to educate the public about how to prevent the HF and how to treat correctly the appearance of this which is still responsible for greater mortality rate in Brazil, the heart failure.


Subject(s)
Humans , Hospital Mortality , Hospital Costs/statistics & numerical data , Heart Failure/mortality , Hospitalization/statistics & numerical data , Brazil/epidemiology , Heart Failure/economics
3.
Arq. bras. cardiol ; 111(1): 29-36, July 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-950186

ABSTRACT

Abstract Background: Heart conditions impose physical, social, financial and health-related quality of life limitations on individuals in Brazil. Objectives: This study assessed the economic burden of four main heart conditions in Brazil: hypertension, heart failure, myocardial infarction, and atrial fibrillation. In addition, the cost-effectiveness of telemedicine and structured telephone support for the management of heart failure was assessed. Methods: A standard cost of illness framework was used to assess the costs associated with the four conditions in 2015. The analysis assessed the prevalence of the four conditions and, in the case of myocardial infarction, also its incidence. It further assessed the conditions' associated expenditures on healthcare treatment, productivity losses from reduced employment, costs of providing formal and informal care, and lost wellbeing. The analysis was informed by a targeted literature review, data scan and modelling. All inputs and methods were validated by consulting 15 clinicians and other stakeholders in Brazil. The cost-effectiveness analysis was based on a meta-analysis and economic evaluation of post-discharge programs in patients with heart failure, assessed from the perspective of the Brazilian Unified Healthcare System (Sistema Unico de Saude). Results: Myocardial infarction imposes the greatest financial cost (22.4 billion reais/6.9 billion USD), followed by heart failure (22.1 billion reais/6.8 billion USD), hypertension (8 billion reais/2.5 billion USD) and, finally, atrial fibrillation (3.9 billion reais/1.2 billion USD). Telemedicine and structured telephone support are cost-effective interventions for achieving improvements in the management of heart failure. Conclusions: Heart conditions impose substantial loss of wellbeing and financial costs in Brazil and should be a public health priority.


Resumo Fundamento: As doenças cardíacas impõem limitações à qualidade de vida nos aspectos físicos, sociais, financeiros e de saúde no Brasil. Objetivos: Este estudo avaliou o custo de quatro importantes doenças cardíacas no Brasil: hipertensão, insuficiência cardíaca, infarto do miocárdio e fibrilação atrial. Além disso, avaliou a relação de custo-efetividade de telemedicina e suporte telefônico estruturado para o manejo de insuficiência cardíaca. Métodos: Um custo padrão da estrutura de enfermidade foi usado para avaliar os custos associados às quatro condições em 2015. Analisou-se a prevalência das quatro doenças e, em caso de infarto do miocárdio, também sua incidência. Avaliaram-se ainda as despesas associadas ao tratamento, a perda de produtividade a partir da redução do emprego, os custos do fornecimento de assistência formal e informal e o bem-estar perdido referentes às condições. A análise teve por base uma revisão de literatura-alvo, varredura de dados e modelagem. Todos os inputs e métodos foram validados por 15 clínicos consultores e outras partes interessadas no Brasil. A análise de custo-efetividade baseou-se em uma meta-análise e uma avaliação econômica de programas após a alta de pacientes com insuficiência cardíaca, considerados a partir da perspectiva do Sistema Único de Saúde do Brasil. Resultados: Infarto do miocárdio acarretou o mais alto custo financeiro (R$ 22,4 bilhões/6,9 bilhões de dólares), seguido de insuficiência cardíaca (R$ 22,1 bilhões/6,8 bilhões de dólares), hipertensão (R$ 8 bilhões/2,5 bilhões de dólares) e, finalmente, fibrilação atrial (R$ 3,9 bilhões/1,2 bilhão de dólares). Telemedicina e suporte telefônico estruturado são intervenções custo-efetivas para o aprimoramento do manejo da insuficiência cardíaca. Conclusões: As doenças cardíacas determinam substanciais custos financeiros e perda de bem-estar no Brasil e deveriam ser uma prioridade de saúde pública.


Subject(s)
Humans , Health Care Costs/statistics & numerical data , Heart Diseases/economics , Atrial Fibrillation/economics , Atrial Fibrillation/therapy , Telephone , Brazil , Telemedicine/economics , Heart Diseases/therapy , Heart Failure/economics , Heart Failure/therapy , Hypertension/economics , Hypertension/therapy , Myocardial Infarction/economics
4.
Arq. bras. cardiol ; 105(3): 265-275, Sept. 2015. tab, ilus
Article in English | LILACS | ID: lil-761503

ABSTRACT

Background:Polypharmacy is a significant economic burden.Objective:We tested whether using reverse auction (RA) as compared with commercial pharmacy (CP) to purchase medicine results in lower pharmaceutical costs for heart failure (HF) and heart transplantation (HT) outpatients.Methods:We compared the costs via RA versus CP in 808 HF and 147 HT patients followed from 2009 through 2011, and evaluated the influence of clinical and demographic variables on cost.Results:The monthly cost per patient for HF drugs acquired via RA was $10.15 (IQ 3.51-40.22) versus $161.76 (IQ 86.05‑340.15) via CP; for HT, those costs were $393.08 (IQ 124.74-774.76) and $1,207.70 (IQ 604.48-2,499.97), respectively.Conclusion:RA may reduce the cost of prescription drugs for HF and HT, potentially making HF treatment more accessible. Clinical characteristics can influence the cost and benefits of RA. RA may be a new health policy strategy to reduce costs of prescribed medications for HF and HT patients, reducing the economic burden of treatment.


Fundamento:A polifarmácia tem um significativo peso econômico.Objetivo:Testar se o uso de pregão em comparação ao de farmácias comerciais (FC) para a compra de medicamentos reduz o custo do tratamento de pacientes ambulatoriais de insuficiência cardíaca (IC) e transplante cardíaco (TC).Métodos:Comparação dos custos do tratamento através de pregão versus FC em pacientes de IC (808) e TC (147) acompanhados de 2009 a 2011, avaliando-se a influência de variáveis clínicas e demográficas no custo.Resultados:Os custos mensais por paciente para medicamentos de IC adquiridos através de pregão e através de FC foram $10,15 (IQ 3,51-40,22) e $161,76 (IQ 86,05-340,15), respectivamente. Para TC, aqueles custos foram $393,08 (IQ 124,74-774,76) e $1.207,70 (IQ 604,48-2.499,97), respectivamente.Conclusão:O pregão pode reduzir o custo dos medicamentos prescritos para IC e TC, podendo tornar o tratamento de IC mais acessível. As características clínicas podem influenciar o custo e os benefícios do pregão, que pode ser uma nova estratégia de política de saúde para baixar os custos dos medicamentos prescritos para IC e TC, diminuindo o peso econômico do tratamento. (Arq Bras Cardiol. 2015; [online].ahead print, PP.0-0).


Subject(s)
Adult , Aged , Humans , Middle Aged , Young Adult , Competitive Bidding/economics , Drug Costs/statistics & numerical data , Drug Therapy/economics , Heart Failure/economics , Heart Transplantation/economics , Brazil , Cost Control , Cost-Benefit Analysis , Drug Prescriptions/economics , Heart Failure/drug therapy , Outpatients/statistics & numerical data , Retrospective Studies , Statistics, Nonparametric , Stroke Volume , Ventricular Function, Left
5.
Yonsei Medical Journal ; : 853-861, 2015.
Article in English | WPRIM | ID: wpr-137567

ABSTRACT

PURPOSE: This study compared in-hospital mortality within 30 days of admission, lengths of stay, and inpatient charges among patients with heart failure admitted to public and private hospitals in South Korea. MATERIALS AND METHODS: We obtained health insurance claims data for all heart failure inpatients nationwide between November 1, 2011 and May 31, 2012. These data were then matched with hospital-level data, and multi-level regression models were examined. A total of 8406 patients from 253 hospitals, including 31 public hospitals, were analyzed. RESULTS: The in-hospital mortality rate within 30 days of admission was 0.92% greater and the mean length of stay was 1.94 days longer at public hospitals than at private hospitals (mortality: 5.18% and 4.26%, respectively; LOS: 12.08 and 10.14 days, respectively). The inpatient charges were 11.4% lower per case and 24.5% lower per day at public hospitals than at private hospitals. After adjusting for patient- and hospital-level confounders, public hospitals had a 1.62-fold higher in-hospital mortality rate, a 16.5% longer length of stay, and an 11.7% higher inpatient charge per case than private hospitals, although the charges of private hospitals were greater in univariate analysis. CONCLUSION: We recommend that government agencies and policy makers continue to monitor quality of care, lengths of stay in the hospital, and expenditures according to type of hospital ownership to improve healthcare outcomes and reduce spending.


Subject(s)
Aged , Female , Humans , Male , Middle Aged , Heart Failure/economics , Hospital Charges/statistics & numerical data , Hospital Mortality , Hospitalization/economics , Hospitals, Private/economics , Hospitals, Public/economics , Inpatients/statistics & numerical data , Length of Stay/economics , Logistic Models , Multivariate Analysis , Outcome Assessment, Health Care/economics , Patient Discharge/economics , Republic of Korea/epidemiology , Survival Analysis , Time Factors
6.
Yonsei Medical Journal ; : 853-861, 2015.
Article in English | WPRIM | ID: wpr-137566

ABSTRACT

PURPOSE: This study compared in-hospital mortality within 30 days of admission, lengths of stay, and inpatient charges among patients with heart failure admitted to public and private hospitals in South Korea. MATERIALS AND METHODS: We obtained health insurance claims data for all heart failure inpatients nationwide between November 1, 2011 and May 31, 2012. These data were then matched with hospital-level data, and multi-level regression models were examined. A total of 8406 patients from 253 hospitals, including 31 public hospitals, were analyzed. RESULTS: The in-hospital mortality rate within 30 days of admission was 0.92% greater and the mean length of stay was 1.94 days longer at public hospitals than at private hospitals (mortality: 5.18% and 4.26%, respectively; LOS: 12.08 and 10.14 days, respectively). The inpatient charges were 11.4% lower per case and 24.5% lower per day at public hospitals than at private hospitals. After adjusting for patient- and hospital-level confounders, public hospitals had a 1.62-fold higher in-hospital mortality rate, a 16.5% longer length of stay, and an 11.7% higher inpatient charge per case than private hospitals, although the charges of private hospitals were greater in univariate analysis. CONCLUSION: We recommend that government agencies and policy makers continue to monitor quality of care, lengths of stay in the hospital, and expenditures according to type of hospital ownership to improve healthcare outcomes and reduce spending.


Subject(s)
Aged , Female , Humans , Male , Middle Aged , Heart Failure/economics , Hospital Charges/statistics & numerical data , Hospital Mortality , Hospitalization/economics , Hospitals, Private/economics , Hospitals, Public/economics , Inpatients/statistics & numerical data , Length of Stay/economics , Logistic Models , Multivariate Analysis , Outcome Assessment, Health Care/economics , Patient Discharge/economics , Republic of Korea/epidemiology , Survival Analysis , Time Factors
7.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 14(1): 68-75, jan.-fev. 2004. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-391545

ABSTRACT

A síndrome da insuficiência cardíaca está associada a altas taxas de morbidade e mortalidade, apesar de tratamento adequado. A terapêutica inotrópica aumenta a contratilidade miocárdica, porém não melhora a sobrevida a longo prazo. Seu uso é importante para manutenção da função cardiovascular em pacientes críticos com descompensação aguda ou naqueles que aguardam tratamento definitivo. Novas drogas inotrópicas vêm sendo investigadas com resultados promissores.


Subject(s)
Humans , Middle Aged , Cardiotonic Agents/adverse effects , Cardiotonic Agents/pharmacology , Catecholamines , Heart Failure/economics , Heart Failure/epidemiology , Phosphodiesterase Inhibitors , Dobutamine , Dopamine , Isoproterenol , Norepinephrine
8.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 14(1): 1-10, jan.-fev. 2004. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS, SES-SP | ID: lil-391539

ABSTRACT

A insuficiência cardíaca é hoje reconhecida como um problema importante e crescente de saúde pública. A industrialização e a urbanização implicaram mudanças na dieta alimentar, aumento do tabagismo, sedentarismo e obesidade. A conseqüência natural é o desenvolvimento de hipertensão arterial, diabetes e doença das artérias coronárias, sendo a insuficiência cardíaca a via final dessas e de outras doenças. Aproximadamente 23 milhões de pessoas são portadoras de insuficiência cardíaca e 2 milhões de novos casos de insuficiência cardíaca são diagnosticados a cada ano no mundo. Estima-se que 6,4 milhões de brasileiros sofram de insuficiência cardíaca. No Brasil, o Sistema Único de Saúde (SUS) mostra um declínio no número de internações por insuficiência cardíaca ao longo dos anos. A melhora no tratamento da insuficiência cardíaca não explica essa queda, já que a mortalidade vem aumentando. A insuficiência cardíaca cursa com altos custos hospitalares e grande número de atendimentos de emergência, e provoca perda da qualidade de vida e, muitas vezes, aposentadorias precoces e com altos custos para o país. Em países industrializados, o custo da insuficiência cardíaca representa 1 por cento a 2 por cento de todo o dinheiro alocado para o sistema de saúde. No Brasil, em 2000, as internações por insuficiência cardíaca custaram 204 milhões de reais, representando 4 por cento do total de gastos das internações. A implementação de medidas profiláticas e preventivas que alcancem grande número de indivíduos de risco para insuficiência cardíaca deverá complementar a que já está em prática ù intensificação do tratamento dos pacientes com insuficiência cardíaca manifesta. Em um país com falta de recursos, como é o caso do Brasil, a prevenção e o tratamento de hipertensão, obesidade e doença vascular aterosclerótica poderão ter grande impacto na incidência e na mortalidade da insuficiência cardíaca.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Obesity , Hypertension/prevention & control , Heart Failure/complications , Heart Failure/diagnosis , Heart Failure/economics , Heart Failure/epidemiology , Heart Failure/etiology , Heart Failure/mortality , Heart Failure/prevention & control , Heart Failure/therapy , Time Factors , Unified Health System , Brazil , Smoking , Prevalence , Cross-Sectional Studies , Risk Factors , Myocardial Infarction , Prognosis , Public Health
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL